Consiste num exame para observação do intestino grosso (cólon) e do reto, que permite identificar:

– Pólipos (pequenos tumores, geralmente benignos);

– Focos de sangramento;

– Zonas de inflamação;

– Lesões relacionadas com cancro.

Sendo o cancro do cólon e reto uma das principais causas de morte por cancro nos países desenvolvidos, é recomendável que todas as pessoas com idade superior a 50 anos façam a primeira colonoscopia de rastreio, mesmo que não tenham quaisquer sintomas nem histórico na família.

colonoscopia

Créditos da imagem

Como se processa

É introduzido, através do ânus, um tubo extenso e flexível (designado “colonoscópio”), com uma pequena câmara na extremidade. Para que o colonoscópio vá avançando ao longo do intestino grosso, o médico vai insuflando o tubo com ar (podendo provocar algumas cólicas).

Uma colonoscopia pode ser de diagnóstico, mas também terapêutica (de tratamento), envolvendo:

– a remoção de pólipos (através de uma ansa localizada na ponta do colonoscópio);

– a realização de uma biopsia (exame para identificação de possíveis células cancerígenas)

– o controlo de hemorragias (perda de sangue anormal) com recurso a medicação.

Antes do exame

Dado que a colonoscopia tem que permitir a visualização do interior do intestino grosso, é essencial garantir que o mesmo se encontra vazio. Para isso, são fornecidas ao utente um conjunto de orientações para os 2/3 dias que antecedem o exame, em que é especificado o tipo de dieta a seguir em cada um dos dias, o ajuste da medicação habitual do utente e em que é explicado como e quando tomar o preparado (laxante) que adquiriu na sua Farmácia.

No início do exame

Por norma a posição adequada para que se realize a colonoscopia é em decúbito lateral esquerdo, ou seja, em posição fetal (o utente é colocado com o lado esquerdo virado para baixo e as pernas fletidas sobre a zona abdominal).

Após o exame

Regra geral a recuperação é rápida, excetuando quando o utente tenha sido sujeito a anestesia (em que pode haver necessidade de um recobro de aproximadamente 1 hora).

Flatulências (gases) e cólicas abdominais são queixas frequentes dos utentes que realizaram uma colonoscopia. No entanto, caso estas cólicas se agravem (em vez de irem diminuindo progressivamente), ou no caso de surgirem outros sintomas, deve contactar o seu médico o mais rapidamente possível.

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Não acredita Mas é verdade e nós explicamos!

 

1

Transparente

Pode estar a beber um pouco de água em excesso: reduza ligeiramente.

2

Amarelo pálido

Urina normal: ótimo, está hidratado na medida certa!

4

Amarelo escuro

Urina normal: mas está na altura de começar a beber um pouco mais de água.

8

Laranja

Pode ser sinal de falta de água ou alguma alteração no fígado ou canais biliares. Existem também alguns medicamentos (rifampicina ou levodopa) que podem ter este efeito. Consulte o médico se este for o aspeto habitual da sua urina, mesmo bebendo mais água e não estando a tomar medicação.

7

Rosa ou avermelhada

Se comeu beterraba, amoras ou ruibarbo é perfeitamente normal. Se não for esse o caso, pode ser sinal de sangue na urina, o que pode indicar problemas a nível dos rins, próstata (no caso dos homens) ou infeções. Mas não se assuste já. Pode até nem ser nada. Consulte o seu médico.

6

Castanha

Pode ser sinal de desidratação ou de doença hepática: beba mais água e, se persistir, consulte o seu médico.

11

Castanha, quase Preta

A ingestão de grandes quantidades de favas ou aloé pode ter este efeito em algumas pessoas. Se comeu algum destes alimentos não se preocupe. Caso contrário consulte um médico porque pode ser indicativa de intoxicação por cobre

9

Azul ou Verde

Sim é pouco comum, mas pode acontecer! Existe uma condição genética que pode tornar a urina verde ou azul chamada hipercalcémia benigna familiar. Mas o mais provável é ter comido algo com um corante alimentar. Caso se mantenha consulte o médico.

10

Com espuma

Normalmente não tem qualquer interferência na saúde, no entanto, caso seja frequente pode ser indicativo de ingestão excessiva de proteína ou de problemas renais. Nesta situação consulte o médico.

Já sabe, não precisa de começar a registar as variações de cor na sua urina mas vá estando atento e assim, de acordo com a variação, saiba quando deve consultar o seu médico.

Caso tenho dúvidas pode também pedir aconselhamento na sua Farmácia, que pode ajudar a identificar os casos em que a consulta médica é necessária.

Aprenda a conhecer o seu corpo para melhor vigiar a sua saúde.

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Hadazin 1

Hadazin 2

Hadazin 3

 

Hadazin 4

Hadazin 5

Hadazin 6

Hadazin 7

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No entanto, estes aparelhos podem ter um impacto negativo na visão, devendo o seu uso ser limitado.

Existem, contudo, algumas medidas que o podem ajudar a prevenir ou reduzir o impacto que os ecrãs digitais têm nos seus olhos, tome nota:

  • Regule a iluminação e o brilho do ecrã, de forma a exigir menor esforço visual;
  • Estabeleça distâncias de visualização ao ecrã adequadas – Posicione-se de forma a ter uma distância suficiente entre os seus olhos e o ecrã (entre 40 a 75 centímetros);
  • Ajuste o seu ecrã – Deve estar diretamente à frente do rosto e um pouco abaixo do nível dos olhos. A altura dos olhos deve estar ao nível do topo do ecrã do computador;
  • Limpe o seu ecrã – Um ecrã com poeira e manchas esforça mais a vista;
  • Aumente o tamanho do texto;
  • No ambiente onde se encontra, prefira a iluminação natural (ou a iluminação artificial o mais parecida possível com da luz natural) – A capacidade de focagem melhora com a intensidade e qualidade da iluminação, sendo máxima com a luz natural;
  • Os ecrãs devem estar colocados paralelamente às janelas de modo a evitar reflexos e brilhos excessivos no campo da visão ou ecrã;
  • Pestaneje com mais frequência – Pestanejar permite a estimulação da produção de lágrimas e lubrificação dos olhos;
  • A utilização de lubrificantes oculares, através de aconselhamento médico ou farmacêutico, pode ajudar a aumentar o conforto dos olhos durante o dia;
  • Siga a regra 20-20-20. A cada 20 minutos, faça uma pausa e foque um objeto a 20 metros, durante 20 segundos;
  • Adote uma postura adequada para a visualização do ecrã – A cabeça deve seguir o alinhamento da coluna vertebral, que deverá estar reta e encostada na cadeira, o tronco em ângulo de 90º com as pernas e a planta dos pés assente no chão. O material de apoio deve estar em local de fácil visualização, ao lado do monitor ou próximo dele, evitando assim, movimentos bruscos com os olhos. Utilize uma cadeira de altura e inclinação de costas reguláveis, ecrã inclinável e mesa de altura regulável;
  • Assegure-se que, caso tenha problemas de visão (por exemplo astigmatismo ou hipermetropia), estes são corrigidos de forma adequada.

computador

Fonte: American Optometric Association (AOA)

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A insolação resulta da exposição prolongada ao calor, num local fechado e sobreaquecido (por exemplo, dentro de um carro fechado, ao sol) ou da exposição prolongada ao sol.

Sinais e sintomas –  como identificar um caso de insolação?

  • Temperatura corporal elevada;
  • Dor de cabeça;
  • Náuseas e vómitos;
  • Tonturas;
  • Confusão e perda parcial ou total de consciência;
  • Pele vermelha e quente, sem suor;
  • Respiração rápida.

 

Cuidados urgentes

Um caso de insolação requer cuidados médicos imediatos. Quanto mais tarde for tratada, maiores as consequências a nível da sua saúde (pode, por exemplo, provocar danos nos órgãos vitais como o cérebro, coração, rins…). Deve, por isso, dirigir-se imediatamente a um serviço de emergência ou ligar para o número de emergência 112.

No momento, se identificar que alguém apresenta sinais ou sintomas de insolação, deve:

  • Abrigar a pessoa num local fresco, nomeadamente dentro de casa ou à sombra;
  • Despir-lhe a roupa em excesso;
  • Diminuir-lhe a temperatura corporal. Para tal, coloque água à temperatura ambiente por todo o corpo. Utilize, por exemplo, uma toalha, chuveiro…
  • Se a pessoa estiver consciente, dê-lhe água – é importante manter a hidratação;
  • Se estiver inconsciente, coloque a pessoa na posição lateral de segurança (ver imagem);
  • Vigiar a temperatura da pessoa até que as equipas de emergência cheguem ao local.

ensolação

 

Fonte: https://www.inem.pt/2017/11/08/gestos-que-salvam-posicao-lateral-de-seguranca-pls/

Especial atenção…

Os idosos, as crianças nos primeiros anos de vida e as pessoas com doenças crónicas (doenças cardíacas, respiratórias, renais, diabetes…) são grupos particularmente vulneráveis ao excesso do calor.

Lembre-se, a melhor forma de evitar a exposição a temperaturas demasiado elevadas é seguir os devidos Cuidados de prevenção. Tenha um verão em segurança e proteja a sua saúde!

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O desequilíbrio da flora vaginal, causado por fatores internos ou externos, está na origem das infeções vaginais, sendo as mais comuns:

Vaginose bacteriana – Corrimento acinzentado ou amarelado, com cheiro desagradável a “peixe”, ardor e vermelhidão local são os sintomas mais frequentes e ligeiros. Trata-se com antibióticos prescritos pelo médico.

Candidíase vulvovaginal – Corrimento semelhante a leite coalhado, ardor e comichão na vagina e dor durante o ato sexual são as manifestações mais frequentes. Gravidez, diabetes, sistema imunitário deprimido, menstruação, anticoncecionais com teor elevado de estrogénios e alguns antibióticos facilitam o seu aparecimento. Pode contagiar o parceiro pelo que ambos se devem tratar recorrendo a antifúngicos, na maioria tópicos. Aconselham-se métodos contracetivos adicionais, caso use o preservativo ou o diafragma, uma vez que os mesmos podem ser danificados por estes tratamentos, perdendo a sua eficácia.

Tricomoníase – Corrimento amarelo-esverdeado espumoso com odor desagradável e comichão. É também tratada com antibióticos.

 

A origem da vaginose e da candidíase não é, habitualmente, o contacto sexual. No entanto, a candidíase é contagiosa para o parceiro sexual, daí que haja necessidade de tratamento não só para a mulher infetada, como também para o seu parceiro, caso este apresente sintomatologia. A tricomoníase é transmitida unicamente por via sexual, sendo por isso necessário tratar o homem e a mulher, e usar preservativo nas relações sexuais enquanto houver infeção.

 

Leia também “Infeções vaginais previnem-se :3 gestosde higiene

Consulte o seu médico ou farmacêutico e saiba como se proteger, evitando o aparecimento destas infeções.

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Contudo, a alimentação é um fator importante e deve informar-se sobre o seu efeito direto nos dentes, quer no desenvolvimento de cárie quer na erosão do esmalte dentário:

1) o total de açúcares ingeridos é determinante para o estado de saúde geral, no entanto no que diz respeito à cárie dentária o número de vezes que se consome açúcar é mais importante do que a quantidade de açúcar que se ingere por dia.

2) a pior altura do dia para consumir produtos açucarados é antes de dormir porque, por um lado, mesmo escovando bem os dentes antes de se deitar é difícil garantir que não permanecem vestígios de açúcar na boca e, por outro, a produção de saliva durante a noite diminui e o seu efeito protetor e de auto limpeza é menor;

3) os alimentos pegajosos são mais prejudiciais (os rebuçados, pastilhas, caramelos, batatas fritas, bolos, cereais de pequeno-almoço açucarados principalmente quando ingeridos sem leite) pois permanecem muito tempo na boca e aderem à superfície dos dentes.

4) os vários tipos de açúcares não contribuem da mesma forma para a cárie dentária. Os açúcares como a sacarose (açúcar de mesa), o mel e os xaropes, são mais cariogénicos, uma vez que, como estão na sua forma simples, estão mais disponíveis para as bactérias da boca.

5) O amido é menos cariogénico que os açúcares simples, no entanto, misturas de amido e açúcar (ex.: bolos, pães açucarados, bolachas e biscoitos com açúcar, flocos de cereais com açúcar, sobremesas e outros doces com farinha e açúcar) são potencialmente mais cariogénicas que a sacarose por si só;

6) os lacticínios não açucarados têm propriedades protetoras contra a cárie. A lactose do leite apresenta um baixo potencial cariogénico e, além disso, o leite contém compostos (ex: cálcio, fósforo, caseína) que previnem a cárie. Assim, os leites e os iogurtes não açucarados são boas opções para as refeições intermédias;

7) os hortícolas, a fruta e os cereais integrais são ricos em fibra e requerem uma maior mastigação que estimula a produção de saliva e promove uma limpeza mecânica dos dentes (sem nunca substituir uma adequada escovagem dos dentes).

8) as bebidas ácidas, como os sumos, refrigerantes, bebidas desportivas, bebidas energéticas e algumas bebidas alcoólicas, podem provocar a erosão do esmalte dentário, mesmo que não tenham adição de açúcar Para minimizar os efeitos erosivos das bebidas ácidas é aconselhável a diminuição o seu consumo ou optar por ingeri-los à refeição (almoço ou jantar)..Para reduzir contacto destas bebidas com os dentes pode ingeri-las através de uma palhinha;

9) há açúcares escondidos nos alimentos e, por isso, é importante consultar os rótulos das embalagens;

10) as pastilhas elásticas sem açúcar demonstram têm demonstrado ser “amigas dos dentes” pois contêm adoçantes que não provocam cárie dentária (ex: xilitol, sorbitol) e ajudam a aumentar o fluxo de saliva para limpar os alimentos que ficam na boca.

A alimentação tem uma importância fundamental na nossa saúde, pelo que, a saúde oral não é exceção.

A melhor maneira de evitar um problema é, por vezes, aprender a melhor forma de o prevenir. Uma alimentação adequada, variada, com baixas quantidades de açúcar, associada a uma escovagem de dentes frequente e bem realizada é meio caminho andado para uma boa saúde oral.

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Ingredientes:

– 225 g de frango cozinhado

– 1 copo de curgete cortada

– 1 pimento amarelo cortado

– 1 tomate grande cortado

– 1/2 copo de cebola roxa picada

– 1 jalapeño picado

– 1 colher de sopa de chá picado

– 1 lima

– 1 colher de sopa de molho picante (opcional)

– 1 copo de cheddar em farripas

– 1/2 colher de chá de cominhos

– 2 tortilhas integrais

 

Receita:

Aqueça o forno a 190ºC.

Numa tigela misture o frango, curgete, pimento, tomate, cebola, jalapeño e alho.

Corte a lima a meio e esprema o sumo para a mistura de legumes e frango.

Adicione o queijo, o molho picante e os cominhos e misture.

Aqueça uma frigideira grande em lume médio e coloque uma tortilha nesta, espalhando metade da mistura de legumes e frango em metade da tortilha.

Dobre a tortilha sobre si e vire para corar ligeiramente de ambos os lados.

Repita o processo para a segunda tortilha.

Coloque as tortilhas em papel vegetal e leve ao forno 10 a 15 minutos, ou até o queijo estar derretido.

Sirva de imediato.

 

 

Tabela Nutricional (por dose)

Energia 345 kcal
Lípidos 14 g
Dos quais saturados 8 g
Hidratos de carbono 28 g
Dos quais açúcares 3 g
Proteínas 27 g
 Sal  0,65 g

 

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Há jovens com cabelos brancos e idosos em que o branco apenas acinzenta a cabeleireira, mas, em ambos os casos, o embranquecer dos cabelos corresponde ao passar dos tempos, ao ritmo de cada pessoa, é claro. Em regra, este fenómeno começa na terceira década de vida, generalizando-se para grande parte dos indíviduos, por volta dos 60 anos.

Os cabelos começam a embranquecer devido a uma diminuição na produção de melanina, o pigmento natural presente, sob a forma de grânulos, no tecido capilar. Progessivamente os cabelos mudam de cor:

Primeiro, apenas algumas fibras, os famosos fios de prata que até embelezam o cabelo, depois, são as raízes que denunciam o branco, que acaba por conquistar a maioria ou totalidade da cabeleireira.

Não adianta arrancar os fios brancos mal são descobertos: o novo cabelo volta a crescer branco, pois o que acontece é que, no folículo que lhe dá origem, já não existe melanina, pelo que a cor é inevitavelmente…branca. A não ser que o puxão danifique o folículo, nesse caso, não nascerá qualquer novo cabelo.

É certo que os cabelos brancos denunciam o passar dos tempos, mas não constituem uma fatalidade: ninguém fica velho, nem de corpo nem de espírito, só porque o rosto é emoldurado de branco. Por isso, os cabelos não devem ser negligenciados só porque a cor se vai alterando.

É possível e importante continuar a tratar do seu cabelo, alterando apenas ligeiramente algumas rotinas:

Proteger a cor branca: os cabelos grisalhos ou brancos tendem a ficar amarelados, como se de palha fossem, o que lhes confere um aspeto mortiço. Oxidam-se facilmente, muito por via da poluição, do tabaco e do sol, parecendo até maatados. É, no entanto, possível contrariar esta tendência, recorrendo a champôs, disponíveis na farmácia, que neutralizam o amarelecimento, dando um aspeto mais brilhante aos cabelos.

Fortalecer o cabelo: Se os cabelos são fracos e se quebram facilmente, existem, na farmácia, gamas de cuidados anti-idade, reestruturantes, à base de vitamina E, antioxidante e de aminoácidos: os cabelos devem ser lavados suavemente, com água morna, para não fragilizar ainda mais as fibras e os “brushings” devem ser evitados.

Hidratar o cabelo: Para cabelos demasiado secos, o mais indicado é um champô rico em proteínas vegetais: o couro cabeludo deve ser bem massajado para se obter uma espuma abundante e o produto deve atuar alguns minutos antes de o cabelo ser enxaguado.

Cuidados específicos: Os cabelos brancos também podem ser oleosos e apresentar caspa, pelo que devem ser tratados com produtos específicos: devem ser lavados com gentileza para não estimular as glândulas sebáceas e depois penteados com um pente de dentes largos.

O penteado complementa estes cuidados: é claro que tudo depende do rosto e do estilo de cada pessoa, mas o corte pode contribuir muito para contrariar a ideia de que os cabelos brancos correspondem a uma figura idosa. Bem cuidado, o branco pode significar uma cabeleira soberbamente natural. Mesmo que as rugas comecem a desenhar o rosto, mesmo que o calendário seja pouco generoso… a verdade é que há um charme por descobrir nos cabelos brancos.

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Quer viajar sem preocupações? Saiba os cuidados básicos a ter com os seus medicamentos e usufrua ao máximo das suas férias.
Embora não tenha cura, a diabetes pode ser controlada. É importante compreender que se o tratamento for interrompido, a diabetes pode ficar descompensada.

Diabetes: Cuidados a ter em viagem

Assim, quando viajar, se tem diabetes, deve ter alguns cuidados extra:

  • Faça-se acompanhar de um cartão que o identifique como tendo diabetes, insulina, lancetas, tiras de teste e o caderno de registo;
  • Se viajar para a Europa, deve, num período anterior à viagem, dirigir-se à segurança social e pedir o Cartão Europeu de Seguro de Doença. Se precisar de assistência médica tem os mesmos direitos dos cidadãos desse país;
  • Mantenha os medicamentos, a insulina e outros dispositivos na embalagem original e com o rótulo visível;
  • Todo o equipamento deve seguir na bagagem de mão – pois, além de poder perder a bagagem, a insulina pode sofrer alterações quando transportada no porão;
  • Deve ter consigo pacotes de açúcar, bolachas ou rebuçados para comer em caso de hipoglicemia;
  • Tome os medicamentos certos, à hora certa, com rigor e como indicado pelo seu médico;

Antes de viajar, aconselhe-se na sua farmácia. Esclareça as suas dúvidas com o farmacêutico, garantindo que, mesmo no estrangeiro, a sua terapêutica é eficaz. Quando em viagem, se tiver alguma questão, dirija-se à farmácia mais próxima ou contacte o seu médico ou farmacêutico.